Indicação De Uso Dos Tipos de Duração no Primavera P6

A Relação Tempo-Duração

Venho observando nos treinamentos de Primavera P6 que ministro as dificuldades dos alunos para o entendimento dos TIPOS DE DURAÇÃO aplicáveis às atividades de um projeto.

Realmente o seu uso requer cuidados pois a consequência mais grave será a falsa informação (não traduz o método de cálculo mais adequado ao projeto que está sendo conduzido) das estimativas de duração restante (e projeção de data de término) e consequentemente nos cálculos das durações quando da realização do cálculo manual (o uso da tecla “F9”).

Atividades Sem Relacionamento(s) Sucessor e/ou Predecessor

Por que será que não há nó solto?

Ao elaborar-se um cronograma deve-se observar o plano de sequenciamento das atividades que o compõem. A lógica nele aplicada foi criada com o objetivo de atender ao escopo do projeto, disponibilidade e aplicação dos recursos e, por fim, ao prazo esperado para conclusão do mesmo. Assim sendo, todo o conjunto formado pelas atividades e seus interrelacionamentos constitui habilmente uma espécie de sistema, recebendo ou absorvendo recursos para produzir um resultado desejado.

Entretanto não é incomum encontrar por esse nosso universo de projetos cronogramas com atividades ou marcos sem relacionamentos — sucessora e predecessora — ou somente um destes. Comumente também observo colocações similares nos treinamentos que ministro, seja em softwares de cronograma ou em planejamento e gestão.